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Nesse artigo você vai saber mais sobre a assimetria mamária e as próteses de silicone como forma de minimizar as diferenças existentes entre as mamas.

A assimetria mamária (diferença de tamanho das mamas) não é uma situação incomum para as mulheres. Entretanto, quando as diferenças são perceptíveis, podem gerar muita angústia e aflição, trazendo incômodos e transtornos psicológicos.

Esse é o motivo pelo qual as mulheres buscam minimizar essa assimetria mamária, através da utilização do implante de próteses de silicone. Ressalta-se, que em muitos casos, não há possibilidade de igualar completamente as mamas. Isso porque, em determinadas mulheres, diferenças na parte óssea e muscular do tórax inviabilizam tal pretensão. Patologias como o câncer de mama também causam assimetria das mamas. Esse é o motivo pelo qual, mulheres com diferenças nos seios adquiridas, devem sempre procuram um mastologista para uma avaliação.

Mamas com tamanhos diferentes

Um tipo de assimetria muito frequente é a diferença de tamanhos entre as mamas, ou seja, quando a projeção de uma mama é menor que a outra. Nessas situações, seu cirurgião plástico utiliza próteses de silicone com tamanhos diferentes nos seios da paciente.

Seios flácidos

Em determinados casos, existe uma diferença na quantidade de pele existente nas mamas. Nessas situações, uma das mamas pode ceder (cair), deixando-as assimétricas. Essa é uma condição recorrente em mulheres que amamentaram seus filhos. Nesses casos, pode ser indicada a Mastopexia, que remove o excesso de pele existente. Essa cirurgia podera ser combinada com a colocação da prótese de silicone, objetivando minimizar a assimetria mamária. Ao adicionar um implante, o cirurgião reestrutura a mama, de modo que o contorno corporal da paciente fique equilibrado novamente.

Desenvolvimento anormal das mamas durante a puberdade

Conforme publicação no blog da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica no ano de 2014, “diferenças no tamanho dos seios impactam significativamente a saúde mental de garotas adolescentes, afetando a auto-estima, o bem-estar emocional e a capacidade de interação social.” Tal conclusão foi extraída da edição de dezembro de 2014 da “Cirurgia Plástica e Reconstrutiva”, revista médica oficial da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos – American Society of Plastic Surgeons (ASPS).

Em adolescentes, a assimetria pode se apresentar quando as mamas estão em formação. Nessa fase, as diferenças no tamanho dos seios são comuns, principalmente quando a menina está no início da adolescência. Em situações normais, os seios acabam se igualando com o passar do tempo. Contudo, em algumas garotas, mesmo depois da puberdade a diferença se mantém, sendo assim necessária a intervenção cirúrgica, cuja técnica a ser aplicada, deverá ser analisada individualmente, caso a caso.

Quando a prótese de silicone é uma necessidade

Ainda que na maioria dos casos a utilização das próteses de silicone ocorra para aumentar o tamanho das mamas, nos casos de assimetria mamária ela pode ser uma necessidade. Nesses casos, não se trata de uma questão estética, mas sim de restabelecer o bem-estar emocional e auto-estima da paciente, através de procedimento cirúrgico que efetua o melhor alinhamento possível das mamas da paciente.

Isso porque, depois da cirurgia que minimiza ou corrige a assimetria das mamas, sua auto-estima e confiança aumentam. Por certo, a cirurgia plástica pode ser uma solução legítima e eficiente para resolução de um problema que faz com que muitas mulheres sofram emocionalmente e passem desconfortos. Porém, é fundamental que a cirurgia plástica seja realizada por um cirurgião plástico, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica!

 

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